Quer saber como completar a primeira fase das lorotas do Jack Sparrow? Aqui nós incorporamos os Piratas do Caribe e te mostramos! Concluímos a Lorota UMA VIDA DE PIRATA da terceira (e nova) temporada de Sea of Thieves. Encontramos com Jack Sparrow e salvamos uma vida de pirata do Barqueiro! Veja como passar dessas missões e concluir a lorota.
E nesse incrível e muito bacanudo episódio do pocket, vamos falar dos Mascotes dos games! Cada marca tem o seu? Será? Quem é o mascote da Sony? E da Xbox? Quer descobrir ou ver se a gente concorda com você? Então aperta o play ali em baixo e escuta esse bate papo maravilindo!
Como citamos no cast, segue um trecho da letra da música I’m Your GPU do AstroBot que citamos e tocamos no final deste episódio:
Minhas sombras eles agradam
My shadows they please
Sob as árvores
Beneath the trees
Mas nenhuma dessas coisas acontecem de graça
But none of these things, happen for free
Sim, tudo o que você vê, renderizado por mim
Yeah, all that you see, rendered by me
Eu sintetizo e rasterizo
I synthesize and rasterize
Coisas imateriais que eu fabrico para você
Immaterial things that I fabricate for you
Para você
For you
Sim, eu tesselato e animo
Yes, I tesselate and animate
Esses sprites dançantes e céus ensolarados para você
These dancing sprites and sunlit skies for you
Eu faço isso para você
I do it for you
GPU
GPU
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A lista de hoje é pra indicar 2 jogos no estilo simulador da vida real! Sim, aquele tipo de game que te faz viver situações da vida. Coming Out simulator, um simulador de como é Sair do Armário. E Barb by Kenney, um simulador de uma bela manhã vivida pela Barbara. Um jogo inspirador que nos faz pensar!
Entramos no mês de junho, o mês do Orgulho LGBTQI+ e por esse motivo, durante esse mês vou trazer para vocês jogos que não apenas abordam o tema, mas também fazem a gente viver, mesmo que por alguns momentos, neste meio. São jogos que não apenas mostram algum LGBT mas retratam vivencias e fazem a gente entender como é. Se colocando no lugar e controlando o personagem em momentos delicados ou legais.
Nesse jogo de escolhas, você vive um personagem que esta dentro do armário e acaba se apaixonando por um cara. Mas calma, parece fofo não é? Assim como a vida, nem tudo são rosas. Como para vários LGBT, sair do armário não é algo simples e fácil. Principalmente se sua família é uma família conservadora e seu pai um pouco… bom…
Jogando esse game simulador você tem a experiência da conversa com os pais sobre sua sexualidade, fazendo escolhas do que falar e se vai contar. O que é uma grande questão para todo LGBT e não deveria ser.
Afinal, alguém aqui conhece algum cis hetero que já tenha contado para os pais que é cis hetero? Não… porque não é necessário, e deveria ser assim pra nós não é mesmo? Pois é.
Em Coming Out Simulator é necessário responder perguntas e falas com cautela, assim como na vida real para que tudo ocorra bem, nós sabemos o quanto isso é difícil e eventualmente a gente acaba levando um soco na cara só por existir.
Nick esta apaixonado por Jack. Jack seu namorado pede para que você, Nick, se assuma para os pais, pois ele é assumido e a experiência dele foi ótima. Apesar de cada experiência ser de uma forma, se pra Jack foi incrível, para o Nick pode não ser.
Nick vem de uma família asiática que recentemente se mudou para o Canadá. O protagonista é bissexual, e além de assumir o relacionamento com o Jack, se assumir bi não é muito simples pois há sempre aquele comentário sobre estar confuso, ser uma fase ou que não é 100% do vale. Algumas conversas são bem constrangedoras como; a mãe perguntar se Nick é passivo, o pai ser um tremendo babaca e as coisas acabam não indo muito bem.
Eu indico muito esse jogo para quem é hetero, para ter a experiência de pelo menos 1% do que é ter que se assumir, e lidar com uma situação constrangedora, violenta e rude.
Mas também indico para pessoas que estão no armário ainda, porque o final desse jogo é muito bom. Mostra que todos temos o nosso tempo, não precisamos nos assumir no tempo dos outros e sim quando for o momento certo para nós. Que apesar dos pesares, no fim tudo da certo. Não da pra usar como base a experiência de outra pessoa, cada pessoa esta num ambiente diferente, então fica bem e fique seguro.
Barb é outro jogo gratuito, onde você vive a experiência da vida de Barbara. Uma pessoa comum com uma rotina muito normal pelas manhãs… ou tem algo mais?
Um game que nos faz refletir sobre a vida, e nos faz entender que todos temos vidas e rotinas. E ser diferente ou fora do que se encaixa como o “velho padrão conservador”, não nos torna menos pessoa, menos humano. Barbara é uma mulher trans, e assim como qualquer outra mulher tem sua rotina matutina que não foge do que é comum. Um jogo sensacional, lindo e que mostra pouco mas diz muito.
Você pode jogar esse game clicando abaixo e baixando no seu computador, ou assistir o meu vídeo (logo acima) onde eu exploro essa experiência maravilhosa.
Trouxemos o João, criador, programador de games e historiador de arte, a cabeça criativa e definitiva por trás de um belíssimo jogo, Lenin – The Lion. Em um bate papo profundo sobre a criação do jogo e todo o seu conceito que nos ensina muito, inclusive como lidar com assuntos como a Depressão. Não perca tempo e ouça esse podcast mais que especial com os nossos brothers!
Compre Lenin The Lion na Steam e apoie o nosso convidado:
https://store.steampowered.com/app/839850/Lenin__The_Lion/
Siga o João e seus jogos pelo Instagram:
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Quer conhecer mais sobre o jogo? Então assista aqui o trailer:
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Entramos no mês de junho, o mês do Orgulho LGBTQI+ e por esse motivo, durante esse mês vou trazer para vocês jogos que não apenas abordam o tema, mas também fazem a gente viver, mesmo que por alguns momentos, neste meio. São jogos que não apenas mostram algum lgbt, mas retratam vivências e fazem a gente entender como é. Se colocando no lugar e controlando o personagem em alguns momentos delicados e outros legais.
É preciso investigar toda a casa, explorar cada detalhe, para descobrir o que houve em sua ausência. Para encontrar pistas, o jogador deve abrir gavetas, ouvir fitas VHS para lembrar da família, ver fotos antigas e ler cartas deixadas pela irmã pela casa.
Apesar de muitas vezes você ficar preso num clima tenso onde parece que a qualquer momento algo vai te assustar, isso não acontece. O game se baseia no envolvimento do jogador com a trama e no que ela vai significar ao longo do caminho. Por isso não há quebra-cabeças, combates ou qualquer outro elemento que vai além da simples exploração e interpretação.
A história de Gone Home é muito boa, você acaba descobrindo coisas sobre o passado da família inteira, como uma quase traição da mãe com um amigo do trabalho, o abuso sofrido durante a infância de seu pai e que sua irmã é lésbica e seus pais não aprovam isso. Apesar de não ser um jogo que contém puzzles, a investigação e exploração pela casa são necessárias. Para prosseguir com a história e chegar até o fim, é necessário explorar para encontrar pistas, senhas e desvendar onde estão as passagens e cartas secretas de Sam, sua irmã.
Durante a gameplay tem toda uma sensação meio dark, meio tensa, parece que a qualquer momento um serial killer vai surgir, mas na realidade é só um clima tenso mesmo e que te faz investigar a fundo todos os cantos da casa em busca por bilhetes e fitas.
E é por essas pequenas pistas que você acaba se envolvendo na história da irmã, que se descobre lésbica e se apaixona pela amiga. As duas vivem um romance escondido e ao ler as cartinhas sobre o relacionamento você fica imerso naquilo querendo saber o que houve e se esta tudo bem.
O jogo é cheio de detalhes dos anos 90, como bandas punk rock, grunge, e ainda vivendo aquela época em que começava a se falar sobre a comunidade lgbt. Então era uma coisa meio fora da curva ainda, o que nos faz ver como a irmã estava se sentindo fora do ambiente e tinha que manter esse segredo, infelizmente.
O final desse jogo, é surpreendente, mas dessa vez eu não vou contar o que acontece pois quero que descubram. Mas fica ai uma perguntinha para provocar a curiosidade de vocês: O que será que aconteceu com a Samantha? Ela esta viva? Ta bem? Por que ela sumiu? Teve um final feliz com a namorada dela? Lonnie e Sam ficaram juntas?
Descubra jogando ou, se for do seu interesse, tem uma playlist completinha aqui no canal em que eu joguei o game até o final, então clica ao lado e divirta-se.
Entramos no mês de junho, o mês do Orgulho LGBTQI+ e por esse motivo, durante esse mês vou trazer para vocês jogos que não apenas abordam o tema, mas também fazem a gente viver, mesmo que por alguns momentos, neste meio. São jogos que não apenas mostram algum personagem lgbt, mas retratam vivencias e fazem a gente entender como é. Se colocando no lugar e controlando o personagem em momentos delicados e outros legais.
Começando por um dos jogos que mais curti jogar esse ano, Tell Me Why. Que alias, esta gratuito durante todo o mês de junho em comemoração ao Mês do Orgulho. Então se você ainda não jogou e tem interesse, corre na Steam caso esteja no pc, ou no seu Xbox e garanta o jogo até o dia 30 de junho.
Tell Me Why é o mais recente jogo de aventura narrativa da DONTNOD Entertainment, o estúdio responsável pela franquia Life Is Strange. Mas calma, não tem a ver com os jogos de LIS, apesar de ter um easter egg bem maneiro em um dos capítulos.
Os gêmeos Tyler e Alyson Ronan usam seu vínculo especial para desvendar as memórias da sua infância que foi um misto de aventuras e problemas em uma bela cidade pequena do Alasca.
No decorrer do jogo algumas histórias surgem, e as pessoas envolvidas nelas estão presentes no Livro dos Goblins. Basta uma leitura com calma e atenta para ligar os pontos e entender quem os personagens são. Durante a gameplay há muitos quebra-cabeças para desvendar, alguns que precisam ser resolvidos diretamente para o progresso, e outros que oferecem caminhos e consequências alternativas pra história. Sim, vale lembrar que é um jogo de escolhas então você terá que escolher em alguns momentos lados, histórias e assim progredir com o game.
Iniciamos o game descobrindo que Tyler, um jovem transexual esteve preso por muitos anos desde sua infância pelo assassinato de sua mãe. Isso aconteceu quando Tyler tentou se proteger do ataque transfóbico de sua mãe, que estava armada. Mas, ao voltar para cidade que vivia com sua irmã gêmea, os gêmeos acabam revivendo momentos do passado e descobrindo que talvez essa lembrança não seja bem verdadeira, e que algo mais obscuro tenha acontecido naquela noite.
Durante o jogo, podemos recriar lembranças entre os dois gêmeos que compartilham pensamentos e, na infância viviam em um conto de fadas, ou melhor de Goblins. Tornando a realidade deles, mais aceitável e menos pesada. Todas as dificuldades e pessoas estavam presentes nesse universo de Alyson, Tyler e da mãe Mary-Ann, mas de uma forma mais leve com contos e missões. Sempre tirando dali alguma lição de vida ilustrada.
É então investigando as memórias do passado, os contos, e o que aconteceu com Mary-Ann até a noite do ocorrido, que os gêmeos acabam descobrindo o que pode ter acontecido com a mãe deles.
O game toca em assuntos difíceis de uma forma leve, e podemos lidar com problemáticas da vida sentindo na pele mas sem muitos gatilhos. Assuntos como a ansiedade que Alyson desenvolve durante os anos, e que precisa as vezes em uma crise controlar pelo celular sua respiração, a transfobia que Tyler sofre e o seu romance com o Michael (caso o jogador escolha por isso). Depressão, misoginia, relacionamentos abusivos e tóxicos, suicídio e até o grande porquê daquela noite.
O jeito como no jogo se é mostrado esses temas é muito inteligente e cuidadoso. Diferente de alguns outros games, você realmente entende o porque de tudo. E entende que não é tão simples assim, além do jogo te confortar em muitos momentos e mostrar que pode ficar tudo bem, que você não esta sozinho e que é difícil mesmo algumas situações da vida, mas vai passar.
Tell Me Why é aquele tipo de jogo que é necessário na vida de uma pessoa, não só por ser um jogo com um personagem trans, mas porque ele te ensina a enxergar algumas dificuldades da vida com mais atenção e resiliência. Te ensina a ter empatia, a ver que cada escolha ou fala sua faz diferença no futuro, e que as vezes a gente precisa perdoar, e ta tudo bem.
Eu recomendo demais esse jogo, aproveita que ta de graça nesse mês e corre pra jogar. Um game repleto de PORQUES que eu não disse aqui, e que espero que vc descubra jogando.
E se for do seu interesse, tem uma playlist completinha aqui no canal em que eu joguei o game até o final, então clica ao lado e divirta-se.
“Aperta o botão que pula aí!” E ai, qual que você apertaria? Em que controle? Em que jogo? COMO ASSIM TRIÂNGULO QUE PULA? É brothers, cada vez os padrões de movimentação, de gameplay e até de layout de controle estão mudando nos games, e nesse super bate papo rapidinho que é o nosso POCKET, Tonim, Murillo e Japa comentam sobre esses padrões ou a falta deles nos controles e nos games de hoje. Aperta o Play e vem com a gente!
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Há uns anos tenho buscado por jogos cooperativos para jogar com amigos ou de 2, e apesar da grande quantidade de jogos online, levei um tempo para experimentar e encontrar os mais interessantes. Por esse motivo, trouxe para você que assim como eu, está pesquisando loucamente algum game que necessita de cooperação entre todos para jogar com os amigos, namorada(o) ou irmãos durante esse período de pandemia.
PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows
Dois prisioneiros em uma fuga da prisão. Em A Way Out, Vincent e Leo precisam escapar da penitenciária e procuram por vingança. Neste jogo de duplinha, você e seu amigo precisam combinar estratégias para a fugir dos policiais, lutar contra capangas e ir atrás do culpado pela pena dos dois protagonistas. A história é sensacional, cheia de escolhas que os dois jogadores precisam decidir juntos e manter a comunicação para que avancem com as telas.
PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, Microsoft Windows
Friday the 13th: The Game é um jogo eletrônico de gênero survival, ou seja, você e seus amigos precisam escapar do Jason. É baseado na franquia de filmes de mesmo nome, Sexta-feira 13. Um ótimo game para fechar servidores com amigos, ou jogar online, pois conta com a tecnologia de Voice que possibilita conversar no jogo quando estiver num mesmo mapa, e se seu personagem fica à uma certa distância, sua voz também fica distante. Além disso, durante a partida ao farmar itens para o seu personagem (que é um monitor do acampamento, quando jogando de sobrevivente) você pode pegar um rádio walk talk e conversar com outros jogadores distantes no mesmo mapa (caso tenham 1 também). Mas cuidado, o Jason pode te ouvir e te caçar com mais facilidade. Cada servidor comporta 7 jogadores por partida, sendo aleatório quem será o killer (Jason). E para fugir vivo, é necessário jogar unido com os outros jogadores para que possam consertar carros ou chamar a polícia.
Microsoft Windows, Mac OS
Devour é um jogo de survival horror, onde você e seus amigos precisam destruir demônios e uma entidade chamada Azazel que se apossou das personagens de cada mapa. Também com sistema por voice, você e seus amigos precisam se dividir para farmar itens e coletar alguns animais para o ritual acontecer, tudo isso enquanto fogem do Capiroto que no mapa da fazenda está no corpo da Anna Puerta e no mapa do Asilo no corpo da Moly. Assim como em Friday 13, para conseguir fugir dali vivo é necessário a comunicação e cooperação de todos. Cada partida comporta até 4 jogadores.
Xbox One, Microsoft Windows, Xbox Series X
Navegue os 7 mares com a sua tripulação de piratas enquanto procura por grandes tesouros e ouro. O jogo é repleto de missões e além disso, vocês precisam lidar com navios que podem ser inimigos ou aliados. Para jogar com amigos, você pode montar uma tripulação de até 4 piratas e jogar online fazendo missões, lutando contra outros jogadores do servidor ou apenas procurando por tesouros escondidos. Durante a jogatina alguns monstros podem surgir como o Kraken, o Megalodon e navios fantasmas.
Microsoft Windows
Phasmophobia é um jogo do gênero survival horror, onde você e mais 3 amigos precisam descobrir as evidências paranormais dos locais onde são enviados. Durante a partida, é necessário coletar informações como a temperatura do ambiente, tentar comunicação com o fantasma por spirit box ou outros aparatos e se manter vivo para descobrir qual entidade estão lidando. O fantasma começa as suas caçadas e para não morrer e virar um mero espírito, você precisa se esconder ou fugir.
Nintendo Switch, PlayStation 4, Android, Microsoft Windows, Xbox One, iOS, PlayStation 5, Xbox Series X
Reúna até 10 amigos para desvendar quem entre vocês é o impostor. Assim como no jogo do Jason, em Among Us o impostor é sorteado entre os jogadores de forma aleatória e para vencer a partida deve matar os tripulantes (demais pessoas) da partida. Cada jogador tem suas tarefas para fazer durante o jogo, e precisam descobrir quem é a pessoa que está assassinando os tripulantes para votar entre si. Podendo assim, ganhar a partida os tripulantes ou o impostor. Aqui você pode jogar em multiplataforma, ou seja, mesmo você estando no PC e seu amigo pelo celular, é possível jogar junto.
PlayStation 4, Nintendo Switch, Xbox One, Android, Xbox Series X, Microsoft Windows, iOS
Fall Guys: Ultimate Knockout é um game no estilo OLIMPÍADAS DO FAUSTÃO, você e seus amigos precisam passar de fase pulando, agarrando e fazendo muitas outras acrobacias para chegar até a fase final e conquistar a tão sonhada coroa do game. Fall Guys une 60 jogadores em partidas com diversas fases, cada uma apresentando um desafio diferente e divertido.
PlayStation 4, Nintendo Switch, Xbox One, PC
Em Dead by Daylight, você e mais 3 amigos precisam fugir do Killer (5 jogadores por partida no total), e para isso é necessário reparar geradores e loopar o inimigo. Com o recurso cross-play, também é possível jogar com amigos que estão em outra plataforma. O jogo não possui voice, então para se comunicar com seus amigos é necessário usar algum outro recurso como o Discord. É um game do mesmo gênero de Friday the 13th: The Game, então se você gostou daquele jogo provavelmente vai amar este também.
Microsoft Windows
Um jogo com labirintos, monstros, sustos, puzzles e amigos. Sim, você leu certo! Tudo isso reunido em apenas um game que contém 4 fases com puzzles e sustos. Descubra os segredos sombrios de um labirinto, coberto de vegetação, com seus amigos online enquanto tenta escapar dos horrores que existem nos mapas. Juntos, vocês precisarão resolver puzzles, encontrar itens e fugir dos habitantes sedentos por sangue do labirinto enquanto tentam sair com vida. Um jogo de terror cooperativo para até 4 jogadores com muito susto e enigmas.
PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 5, Xbox Series X, Microsoft Windows
It Takes Two é um jogo de plataforma de ação e aventura, criado exclusivamente para o jogo co-op. Você e seu amigo, namorada(o) ou duplinha de 2 🤓, precisam ajudar um ao outro em obstáculos inesperados e momentos hilários. Acompanhe a história emocionante de um relacionamento complicado.
Curtiu? Então convide seus amigos para uma jogatina!! Todos os games aqui são jogos que precisam de cooperação entre o squad, então boa partida e divirta-se no corujão.
Um bate e papo sobre a popularidade gigantesca e avassaladora do The Game Awards que vem a cada ano superando e ESMAGANDO o público e o mercado da maior premiação de filmes do mundo, o OSCAR. Por que será que isso tem acontecido?
Tem dia que estamos inspirados a fazer casts polêmicos, e este é mais um deles! Saiba agora em primeira mão com os nossos especialistas no assunto (ou não). Aperta o Play e vem com a gente!
Citados no cast:
https://open.spotify.com/episode/0P5zuYv9xkzAvg98kph8JL?si=iKe6v2SbSGuOei4uN1AN5g
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Nathan Drake vai se casar, porém ele se encontra desamparado e totalmente sem lembranças do que aconteceu, e precisa retornar a tempo do casamento!
Ouça agora o SIDEQUEST, um quadro totalmente inusitado onde pegamos um personagem do mundo dos games e os colocamos em um RPG de mesa, onde temos uma missão para resolver com alguns desafios durante o caminho. Quer saber o que acontece nessa história hilária comandada pelo nosso querido Murillo Melo? Então aperta o play e vem com a gente!
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