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Dragon Age: Inquisition – Vale a Pena?

Quando o céu se rasga e o caos desaba sobre a terra, o mundo precisa de heróis. Aqui você se torna o salvador ou a salvadora de Thedas no Dragon Age: Inquisition. Você é o Inquisidor ou a Inquisidora com a obrigação de salvar o mundo de si mesmo. Mas a estrada à frente está repleta de decisões difíceis. Thedas é uma terra em conflito. Facções guerreiam constantemente entre si quando começa uma imensa invasão demoníaca. E você precisa resolver esse rolê ai.

Todas as escolhas são importantes na sua luta para salvar Thedas. Você não decide apenas quem enviar para qual batalha no Inquisition, você toma decisões importantes que alteram o futuro de Thedas. Cada escolha tem seu peso, e suas ações podem levar a vários resultados. Inquisition é uma jornada altamente personalizada onde um movimento em falso pode levar a uma série de eventos que alteram até mesmo aspectos físicos do mundo.

O seu personagem do jeito que quiser!

É o 3º da franquia e se passa na época dos dragões, nessa época existem elfos e magos (um rpg). Assim como todo RPG no game você cria o seu avatar do jeito que quiser, e isso inclui criar com a sexualidade que quiser. Isso acontece para que haja interação com os demais personagens da história, como por exemplo caso você queira ser uma Elfa lésbica, é possível ter um relacionamento com outra personagem que também se atrai por seres do sexo feminino.

Caso o seu personagem seja do sexo masculino, você pode se relacionar com personagens que sintam atração pelo gênero que você sente. Como na vida real, só que com seres de muitas espécies. E assim você molda o seu personagem, como em todo RPG onde precisamos definir suas características, mas de maneira inclusiva. Cada personagem tem a sua orientação sexual, e durante o game você conhecerá alguns que já formam um casal homoafetivo ou não.

Personagens LGBT de Dragon Age: Inquisition

krem dragon age

Um dos personagens marcantes do jogo é Krem, um homem trans, que relata como foi difícil crescer querendo ser um guerreiro sendo que não se sentia no seu próprio corpo. O personagem conta que usava uma faixa para esconder seus seios e poder se sentir como o homem que sempre foi.

dorian dragon age

Dorian, um mago que é gay, que em uma das missões você precisa ajudá-lo a se reconciliar com seu pai que não aceitava muito bem a sua orientação sexual. O pai, que tentou usar um tipo de poder para tentar mudar a sexualidade do filho. Vale ressaltar que é um jogo de escolhas, então você pode fazer com que as coisas deêm certo ou não. No caso de Dorian, você pode fazer as pazes com o pai ou não.

Vale a pena jogar!

Identidade de gênero e orientação sexual são temas bem explorados nesse jogo, mesmo não sendo a pauta principal. Os personagens te tratam com naturalidade não importando com quem você mantém seu romance. Em Dragon Age: Inquisition, temos oito opções de romances, quatro deles são personagens LGBT+.

jogos lgbt

Games Simuladores LGBT (GRATUITOS) que valem a pela jogar!!

A lista de hoje é pra indicar 2 jogos no estilo simulador da vida real! Sim, aquele tipo de game que te faz viver situações da vida. Coming Out simulator, um simulador de como é Sair do Armário. E Barb by Kenney, um simulador de uma bela manhã vivida pela Barbara. Um jogo inspirador que nos faz pensar!

Entramos no mês de junho, o mês do Orgulho LGBTQI+ e por esse motivo, durante esse mês vou trazer para vocês jogos que não apenas abordam o tema, mas também fazem a gente viver, mesmo que por alguns momentos, neste meio. São jogos que não apenas mostram algum LGBT mas retratam vivencias e fazem a gente entender como é. Se colocando no lugar e controlando o personagem em momentos delicados ou legais.

Coming Out Simulator (Saindo do Armário)

Nesse jogo de escolhas, você vive um personagem que esta dentro do armário e acaba se apaixonando por um cara. Mas calma, parece fofo não é? Assim como a vida, nem tudo são rosas. Como para vários LGBT, sair do armário não é algo simples e fácil. Principalmente se sua família é uma família conservadora e seu pai um pouco… bom…

Jogando esse game simulador você tem a experiência da conversa com os pais sobre sua sexualidade, fazendo escolhas do que falar e se vai contar. O que é uma grande questão para todo LGBT e não deveria ser.
Afinal, alguém aqui conhece algum cis hetero que já tenha contado para os pais que é cis hetero? Não… porque não é necessário, e deveria ser assim pra nós não é mesmo? Pois é.

Em Coming Out Simulator é necessário responder perguntas e falas com cautela, assim como na vida real para que tudo ocorra bem, nós sabemos o quanto isso é difícil e eventualmente a gente acaba levando um soco na cara só por existir.

Sobre o Simulador

Nick esta apaixonado por Jack. Jack seu namorado pede para que você, Nick, se assuma para os pais, pois ele é assumido e a experiência dele foi ótima. Apesar de cada experiência ser de uma forma, se pra Jack foi incrível, para o Nick pode não ser.

Nick vem de uma família asiática que recentemente se mudou para o Canadá. O protagonista é bissexual, e além de assumir o relacionamento com o Jack, se assumir bi não é muito simples pois há sempre aquele comentário sobre estar confuso, ser uma fase ou que não é 100% do vale. Algumas conversas são bem constrangedoras como; a mãe perguntar se Nick é passivo, o pai ser um tremendo babaca e as coisas acabam não indo muito bem.

Eu indico muito esse jogo para quem é hetero, para ter a experiência de pelo menos 1% do que é ter que se assumir, e lidar com uma situação constrangedora, violenta e rude.
Mas também indico para pessoas que estão no armário ainda, porque o final desse jogo é muito bom. Mostra que todos temos o nosso tempo, não precisamos nos assumir no tempo dos outros e sim quando for o momento certo para nós. Que apesar dos pesares, no fim tudo da certo. Não da pra usar como base a experiência de outra pessoa, cada pessoa esta num ambiente diferente, então fica bem e fique seguro.

Saindo do armário jogo

BARB

Barb é outro jogo gratuito, onde você vive a experiência da vida de Barbara. Uma pessoa comum com uma rotina muito normal pelas manhãs… ou tem algo mais?

Um game que nos faz refletir sobre a vida, e nos faz entender que todos temos vidas e rotinas. E ser diferente ou fora do que se encaixa como o “velho padrão conservador”, não nos torna menos pessoa, menos humano. Barbara é uma mulher trans, e assim como qualquer outra mulher tem sua rotina matutina que não foge do que é comum. Um jogo sensacional, lindo e que mostra pouco mas diz muito.

Você pode jogar esse game clicando abaixo e baixando no seu computador, ou assistir o meu vídeo (logo acima) onde eu exploro essa experiência maravilhosa.

Barb simulador trans

 

Gone Home

Gone Home – VALE A PENA JOGAR?

Você chega em casa depois de um ano no exterior. Você espera que sua família te receba, mas a casa está vazia. Algo não está certo. Onde estão todos?

Entramos no mês de junho, o mês do Orgulho LGBTQI+ e por esse motivo, durante esse mês vou trazer para vocês jogos que não apenas abordam o tema, mas também fazem a gente viver, mesmo que por alguns momentos, neste meio. São jogos que não apenas mostram algum lgbt, mas retratam vivências e fazem a gente entender como é. Se colocando no lugar e controlando o personagem em alguns momentos delicados e outros legais.

Gone Home é um jogo de mistério e exploração, onde você precisa descobrir o que aconteceu com a sua irmã enquanto estava fora.

É preciso investigar toda a casa, explorar cada detalhe, para descobrir o que houve em sua ausência. Para encontrar pistas, o jogador deve abrir gavetas, ouvir fitas VHS para lembrar da família, ver fotos antigas e ler cartas deixadas pela irmã pela casa.

Gone Home não é um jogo horror

Apesar de muitas vezes você ficar preso num clima tenso onde parece que a qualquer momento algo vai te assustar, isso não acontece. O game se baseia no envolvimento do jogador com a trama e no que ela vai significar ao longo do caminho. Por isso não há quebra-cabeças, combates ou qualquer outro elemento que vai além da simples exploração e interpretação.

Mas por que jogar?

A história de Gone Home é muito boa, você acaba descobrindo coisas sobre o passado da família inteira, como uma quase traição da mãe com um amigo do trabalho, o abuso sofrido durante a infância de seu pai e que sua irmã é lésbica e seus pais não aprovam isso. Apesar de não ser um jogo que contém puzzles, a investigação e exploração pela casa são necessárias. Para prosseguir com a história e chegar até o fim, é necessário explorar para encontrar pistas, senhas e desvendar onde estão as passagens e cartas secretas de Sam, sua irmã.

Mas o que aconteceu com a Sam? Por que ela não esta em casa te esperando? Alguém fez algo com ela?

Durante a gameplay tem toda uma sensação meio dark, meio tensa, parece que a qualquer momento um serial killer vai surgir, mas na realidade é só um clima tenso mesmo e que te faz investigar a fundo todos os cantos da casa em busca por bilhetes e fitas.

E é por essas pequenas pistas que você acaba se envolvendo na história da irmã, que se descobre lésbica e se apaixona pela amiga. As duas vivem um romance escondido e ao ler as cartinhas sobre o relacionamento você fica imerso naquilo querendo saber o que houve e se esta tudo bem.

gone home opinião

O jogo é cheio de detalhes dos anos 90, como bandas punk rock, grunge, e ainda vivendo aquela época em que começava a se falar sobre a comunidade lgbt. Então era uma coisa meio fora da curva ainda, o que nos faz ver como a irmã estava se sentindo fora do ambiente e tinha que manter esse segredo, infelizmente.

O Final de Gone Home

O final desse jogo, é surpreendente, mas dessa vez eu não vou contar o que acontece pois quero que descubram. Mas fica ai uma perguntinha para provocar a curiosidade de vocês: O que será que aconteceu com a Samantha? Ela esta viva? Ta bem? Por que ela sumiu? Teve um final feliz com a namorada dela? Lonnie e Sam ficaram juntas?

Descubra jogando ou, se for do seu interesse, tem uma playlist completinha aqui no canal em que eu joguei o game até o final, então clica ao lado e divirta-se.

Feliz mês do Orgulho LGBTQI+!

tell me why de graça

TELL ME WHY – Vale a pena jogar?

Entramos no mês de junho, o mês do Orgulho LGBTQI+ e por esse motivo, durante esse mês vou trazer para vocês jogos que não apenas abordam o tema, mas também fazem a gente viver, mesmo que por alguns momentos, neste meio. São jogos que não apenas mostram algum personagem lgbt, mas retratam vivencias e fazem a gente entender como é. Se colocando no lugar e controlando o personagem em momentos delicados e outros legais.

Começando por um dos jogos que mais curti jogar esse ano, Tell Me Why. Que alias, esta gratuito durante todo o mês de junho em comemoração ao Mês do Orgulho. Então se você ainda não jogou e tem interesse, corre na Steam caso esteja no pc, ou no seu Xbox e garanta o jogo até o dia 30 de junho.

Tell Me Why não é Life is Strange, mas é bom!

Tell Me Why é o mais recente jogo de aventura narrativa da DONTNOD Entertainment, o estúdio responsável pela franquia Life Is Strange. Mas calma, não tem a ver com os jogos de LIS, apesar de ter um easter egg bem maneiro em um dos capítulos.

Os gêmeos Tyler e Alyson Ronan usam seu vínculo especial para desvendar as memórias da sua infância que foi um misto de aventuras e problemas em uma bela cidade pequena do Alasca.
No decorrer do jogo algumas histórias surgem, e as pessoas envolvidas nelas estão presentes no Livro dos Goblins. Basta uma leitura com calma e atenta para ligar os pontos e entender quem os personagens são. Durante a gameplay há muitos quebra-cabeças para desvendar, alguns que precisam ser resolvidos diretamente para o progresso, e outros que oferecem caminhos e consequências alternativas pra história. Sim, vale lembrar que é um jogo de escolhas então você terá que escolher em alguns momentos lados, histórias e assim progredir com o game.

Mas o que faz de Tell me why um jogo tão maravilhoso? ME DIGA O PORQUÊ!

Iniciamos o game descobrindo que Tyler, um jovem transexual esteve preso por muitos anos desde sua infância pelo assassinato de sua mãe. Isso aconteceu quando Tyler tentou se proteger do ataque transfóbico de sua mãe, que estava armada. Mas, ao voltar para cidade que vivia com sua irmã gêmea, os gêmeos acabam revivendo momentos do passado e descobrindo que talvez essa lembrança não seja bem verdadeira, e que algo mais obscuro tenha acontecido naquela noite.

Seria Tyler inocente? A mãe dos Gêmeos, Mary-Ann realmente era transfóbica e tentou matar seu filho? O que realmente aconteceu?

Durante o jogo, podemos recriar lembranças entre os dois gêmeos que compartilham pensamentos e, na infância viviam em um conto de fadas, ou melhor de Goblins. Tornando a realidade deles, mais aceitável e menos pesada. Todas as dificuldades e pessoas estavam presentes nesse universo de Alyson, Tyler e da mãe Mary-Ann, mas de uma forma mais leve com contos e missões. Sempre tirando dali alguma lição de vida ilustrada.
É então investigando as memórias do passado, os contos, e o que aconteceu com Mary-Ann até a noite do ocorrido, que os gêmeos acabam descobrindo o que pode ter acontecido com a mãe deles.

tell me why

O game toca em assuntos difíceis de uma forma leve, e podemos lidar com problemáticas da vida sentindo na pele mas sem muitos gatilhos. Assuntos como a ansiedade que Alyson desenvolve durante os anos, e que precisa as vezes em uma crise controlar pelo celular sua respiração, a transfobia que Tyler sofre e o seu romance com o Michael (caso o jogador escolha por isso). Depressão, misoginia, relacionamentos abusivos e tóxicos, suicídio e até o grande porquê daquela noite.

O jeito como no jogo se é mostrado esses temas é muito inteligente e cuidadoso. Diferente de alguns outros games, você realmente entende o porque de tudo. E entende que não é tão simples assim, além do jogo te confortar em muitos momentos e mostrar que pode ficar tudo bem, que você não esta sozinho e que é difícil mesmo algumas situações da vida, mas vai passar.

Um game que é necessário para a vida

Tell Me Why é aquele tipo de jogo que é necessário na vida de uma pessoa, não só por ser um jogo com um personagem trans, mas porque ele te ensina a enxergar algumas dificuldades da vida com mais atenção e resiliência. Te ensina a ter empatia, a ver que cada escolha ou fala sua faz diferença no futuro, e que as vezes a gente precisa perdoar, e ta tudo bem.
Eu recomendo demais esse jogo, aproveita que ta de graça nesse mês e corre pra jogar. Um game repleto de PORQUES que eu não disse aqui, e que espero que vc descubra jogando.

E se for do seu interesse, tem uma playlist completinha aqui no canal em que eu joguei o game até o final, então clica ao lado e divirta-se.

Feliz Mês do Orgulho LGBTQI+!

the sims

21 anos de The Sims: O PRIMEIRO BEIJO GAY NA HISTÓRIA DOS GAMES

🌈 Você sabia que The Sims foi o primeiro game da história a conter interações homoafetivas? Pois é, The Sims completa 21 anos sendo um jogo inovador. Com diversas expansões, modo história, uma jogabilidade maravilhosa e um conceito exclusivo com seu vocabulário Simlish e sua moeda Simoleons.

A história do game

O universo Sim foi criado por Will Wright, quando ao desenvolver um game pra Nintendo, percebeu que editar mapa e criar as fases era mais divertido do que jogar o jogo. E foi ai que nasceu a ideia de desenvolver um jogo onde você possa criar cidades, o Sim City.

sim city

Disso surgiu o The Sims, um grande simulador da vida humana. Nele o jogador pode estudar, trabalhar, pagar contas, namorar, casar, ter neném, ficar endividado ou rico…
O primeiro jogo foi lançado oficialmente no ano 2000, tendo sido apresentado em 1999 na convenção E3 Expo com enorme sucesso.

O PRIMEIRO BEIJO GAY DA HISTÓRIA DOS GAMES

The Sims foi o primeiro game a ter interações entre o mesmo gênero, sendo possível formar qualquer casal de Sims, independente do sexo, morar na mesma casa, demonstrar afeto, fazer oba oba e muitas outras interações entre casal.

Isso gerou polêmica e grande repercussão do jogo, porque no trailer apresentado na E3 de 1999 tinha um casal de Sims gay dando um beijo. Sendo assim um momento revolucionário para o mundo do videogame, e apesar das críticas conversadoras uma publicidade positiva.

Jogo do Big Brother Brasil, estilo The Sims

The Sims fez tanto sucesso nos anos 2000, que teve até um jogo do BBB nessa pegada. Nesse jogo, simulando o reality show, você controlava um dos personagens e tinha que se manter no programa fazendo provas do líder, votando nos adversários para o paredão e entre outras atividades.

jogo the sims bbb

As expansões de The Sims

Em The Sims – Pets também é possível cuidar dos pets, ou seja, além de cuidar do seu Sim e manter ele vivo, é necessário manter o seu pet vivo. Lembrando sempre de alimentá-lo, levá-lo pra fazer xixi, brincar com ele e enfim, a vida do animalzinho também é muito importante. No game para PlayStation2, apesar de não ser possível deixar o seu Sim grávido, você conseguia fazer filhotes, que foi troca até que legal para quem jogou esse game.

O legal de The Sims é que apesar de serem as mesmas expansões de sempre, em todo jogo novo que é lançado. Elas vêm com melhorias de acordo com os updates de cada um. Ou seja, é sempre o mesmo só que diferente, é melhor. E esse é um dos segredos do sucesso destes 21 anos, você espera o mesmo, com a mesma premissa, só que melhor do que já jogou. Eles são focados em manter o game vivo, trazendo novidades.

The sims 4 foi lançado em 2014 e tem atualização até hoje. Apesar de ser um jogo já considerado antigo, ele se mantém até o momento e pode-se considerar novo. E isso se da poque os desenvolvedores sempre pensam que podem ir cada vez mais, lançando o que o público quer jogar. Os jogadores sempre criaram uma certa expectativa em fazer coisas diferentes, e de fato a cada expansão isso é possível.

A cada expansão, um novo modo de jogar

Nos primeiros jogos, se você não pagasse a conta o inquilino se locomovia até a sua casa para quitar essa dívida levando um bem seu, como um móvel caro. Hoje em dia, se você não paga as contas a luz corta. Apesar de ser a mesma expansão, a experiência é diferente a cada ano que se passa, os mapas são diferentes, a mecânica, as quests. O jogo se atualiza e traz questões inovadoras pro gameplay. O que nos traz experiências únicas a cada update.

Modo História em The Sims

Alguns games da franquia possuem até modo história, onde você precisa seguir objetivos mais precisos, mantendo seu sim vivo é claro. Mas também é possível jogar apenas o simulador, onde podemos encontrar em todos os jogos da franquia a família Caixão e a famosa personagem Laura Caixão.

Outras Curiosidades do jogo

Assista o nosso vídeo abaixo e veja outras curiosidades do game que completa 21 aninhos!! Relembre momentos icônicos de abdução de alienígenas até a dona Morte vindo buscar o seu Sim. Além de conferir alguns dos games do Modo História como Castaway e The Sims Medieval.

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